Imagem: Priscila Vieira |
sábado, 30 de março de 2024
Serviços e software: gratuitos e livres (com e sem a IA)
quinta-feira, 28 de março de 2024
Padrões, usabilidade e tecnologia web
Imagem: blog portabilis |
Wallace Vianna é desenvolvedor web e webdesigner.
Padrões, usos e desusos
Padrões oficiais, tipo ISO 9000 levam tempo para ser definidos e adotados. Outros padrões "não oficiais" como uso de JavaScript no Front-end de páginas web acabam sendo adotados por força do mercado.
Mas ninguém discute que padronizações são sinônimo de consistência, fazer com que as coisas sejam previsíveis, tenham uma ordenação lógica, facilitando o uso - do sinal de trânsito ao interruptor de luz.
Na internet padronizações não são muito a sério. O "efeito Orkut" - se o usuário precisar ou gostar muito do site ele usa de qualquer jeito - parece ter feito escola na internet.
quarta-feira, 6 de março de 2024
PC do futuro
Apesar de eu achar que o PC do futuro será diferente do que usamos hoje, certos conceitos permanecerão. CPU, monitor, teclado ou microfone e câmera podem mudar de forma mas continuarão existindo como o S.O. (ou sistema operacional).
Particularmente acredito que "o PC do futuro" é a ideia do criador do navegador Netscape - o navegador de internet ser o único software aplicativo do computador - um conceito a frente de sua época, pois só agora, na segunda década do século XXI, é que isso está começando a virar realidade.
O Chrome OS, sistema operacional do Google para PCs, onde o software está na nuvem mas pode ser usado offline/desconectado, é o melhor exemplo atual desse conceito. Não vamos esquecer das iniciativas de Saas (Software na nuvem) da Adobe, Microsoft e outros também.
Aliás, esse video mostra como o Chrome Os - o sistema operacional livre do Google - pode ser facilmente instalado.
Falta agora um restaurador da imagem do S.O. que seja gratuito e confiável, pra diminuir o tempo de manutenção do computador. Vamos lá, Google!
domingo, 7 de janeiro de 2024
Blog Profissionais de tecnologia: o ano que passou (2023)
Esse blog atingiu
163.378
visitações até o ano de 2023.
EUA/Estados Unidos (36%), Brasil, Alemanha e França
Principais navegadores de acesso:
Chrome, Edge/IE, Firefox
Principais S.O./Sistemas operacionais utilizados:
Windows, Mac
Imagem: Freepik / Piki Super Star
domingo, 17 de dezembro de 2023
Navegador web versus aplicativo móvel
Imagem: Freepik / Vectonauta |
Wallace Vianna é web designer.
A Internet surgiu no computador de mesa e se desenvolveu no navegador desktop (ou de mesa). Mas hoje o acesso a internet se faz majoritariamente em dispositivos móveis (celulares).
Curiosamente hoje parece que o navegador móvel se tornou o vilão da internet.
Explico: já estou me acostumando a ver essas mensagens nos sites que acesso:
Os exemplos de páginas web famosas com problemas na versão móvel são muitas, como cito nesse link o Gmail, o Facebook e o Linkedin.
Esse estado de coisas surgiu quando a indústria de informática resolveu abandonar o conceito de compatibilidade retroativa (dar suporte a versões de hardware e software antigas) para focar no inverso, compatibilidade progressiva (dar suporte apenas para a versão atual de dispositivos e programas).
O fato dessas mensagens acima existirem mostra a falência da compatibilidade "para frente". É sinal de que muita gente usa celular velhinho (se estamos com Android 12, tem gente com Android 6 ainda funcionando; ou navegador web móvel que não atualiza em Android antigo) e por isso a recomendação de que "é melhor visualizar no aplicativo de celular" acaba sendo uma recomendação que vai falhar em muitas vezes, pois o app não vai instalar pra muita gente.
Eu particularmente uso o navegador móvel na visualização de navegador desktop/de mesa. É claro que é uma ginástica desconfortável, mas me resolve em situações pontuais, quando uma página não aparece, um recurso do site não fica visível, ou uma parte da página não permite acesso.
Mas isso podia ser resolvido da mesma forma que se criou versão desktop/de mesa e versão móvel das páginas web: projetar a página web para exibir todo o conteúdo, em ambas larguras de tela. O usuário que decida qual versão deseja ver (móvel reduzida ou completa) se a página ficar lenta demais ou não pra poder navegar, de acordo com seu aparelho. Em vez de "mobile first" (projetar a página pra carregar a versão móvel primeiro) que tal "user's choice first" (o usuário escolhe a versão que deseja carregar)?
Enfim, a ideia está lançada; espero, como citei no link desse texto, que o mercado adote a filosofia da Apple de exibir uma interface simples em qualquer situação e oferecer recursos avançados em telas separadas, pra não comprometer a navegação nem o desempenho do equipamento.
sexta-feira, 20 de outubro de 2023
Software no século XXI
Imagem: Coderus.com |
Wallace Vianna é webdesigner e desenvolvedor web
Estava usando um software de trabalho, com versão online quando percebi que ele não estava salvando meu trabalho. E pior: nenhum aviso me foi dado a respeito.
Era o meu disco rígido que estava cheio. “Mas normalmente o navegador ou o Windows avisa quando isso ocorre”, vão dizer. Sim, mas neste caso quem estava gravando no meu disco rígido era o software na nuvem, e o salvamento (estranhamente) não passava pelo navegador web – a conversa era entre a nuvem (internet e o HD). Isso mostra que o software no século XXI passa por alguns desafios a resolver, e aos quais faço algumas sugestões:
terça-feira, 10 de outubro de 2023
História da internet no Brasil
Pra quem viveu o início da computação pessoal e a chegada da internet, essa série Web Série Dos Pioneiros Aos Unicórnios (video de apresentação/teaser no final desse post) é como ver um álbum de família, folhear jornais ou revistas antigas, porém comentado pelas pessoas que só conhecíamos de nome.
Pra quem nasceu no século atual, é uma aula de história.
Nesse sentido lembra os filmes Piratas do vale do silício, documentário Pirates of silicon valley, Vale do silício (doc brasileiro), Vale do silício, Piratas da informática, Steve Jobs o filme, A guerra dos navegadores, (talvez o melhor documentário),ou até Muito além do cidadão Kane (mesmo este último não sendo sobre informática).
De qualquer forma, vale assistir: